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5 de fevereiro de 2014

Raiz-Forte: Verdades amargas que você não pode evitar

Como eu já falei via Twitter (falando nisso, me sigam por lá! haha), comprarei apenas um livro por mês e farei resenha do mesmo para vocês. Tomei essa medida para evitar gastos extremos e controlar meus vícios, como estou fazendo uma faculdade bem cara (gastos extras em materiais) preciso poupar dinheiro se quiser chegar até o final dela! Desde então estou indo ao cinema uma vez no mês e comprando um livro por mês também.

O livro de fevereiro foi Raiz-Forte, do Lemony Snicket, cujo a sinopse vocês podem ler logo depois do loop (clique em “Mais Informações”):


30 de janeiro de 2014

Bling Ring: A Gangue de Hollywood



Queria ter tido tempo hoje para ter escrito um post bem legal para vocês, mas não foi o que aconteceu então mudei toda a minha programação para poder não passar o dia sem postar algo. Antes de tudo quero deixar bem claro que estou dando o máximo de mim para completar a página de resenhas, mas fazer isso anda sendo bastante complicado quando você está distante de sua estante (prateleira no meu caso) e cheio de exercícios e pesquisas para fazer da universidade.

Hoje vou mostrar para vocês um pouco do livro da Nancy Jo Sales, Bling Ring – A Gangue de Hollywood. O qual eu já havia falado um pouco em uma das resenhas relâmpagos (leia aqui), agora, aprofundarei um pouco mais no livro que foi um sucesso de burburinhos. 

Vocês poderão ver a sinopse e a resenha depois do loop (clique em "mais informações")!

28 de janeiro de 2014

Resenha do livro: "Eu Me Chamo Antônio"

Conheci o “Antônio” quando minha amiga, Renata Beatriz compartilhava seus guardanapos a todo instante no facebook, depois disso eu não consegui mais parar de admirar o trabalho do cara, que conseguiu subir em meu conceito, isso por que eu nunca fui fã (nem admirador) de poesias. Então, primeiramente, OBRIGADO RENATA! hahaha

O livro se resume em trocadilhos, sentimentos e guardanapos. Coisas bastante diferentes, mas bastante coerentes no livro do Pedro. E é assim que ele consegue cativar mais e mais seus 550 mil admiradores em sua página no Facebook!

Com imagens em todas as páginas e tipografias diferentes (algumas das vezes bastante delicadas), o livro ganha forma. No final, ganha um glossário e um guardanapo em branco para soltar o verbo e se queixar de algo ou alguém – certamente eu nunca usarei tal guardanapo por motivos de: ter pena de riscar um livro tão perfeito.

"Seguir em frente é tão complicado que eu prefiro ser mais um farto!"

Resposta para a página nº 107, por mim


Sem falar no cheiro que tem o mesmo, capaz de te fazer espirrar, ou de te deixar com uma reação alérgica momentânea, mas ainda assim vai conseguir te fazer ler em questão de minutos. Eu por exemplo, li o livro em cerca de meia-hora, mas ainda assim estou lendo-o todos os dias, ele me dá vontade de “viver”.


Editora: Intrínseca ♦ Nota: 5 ♦ Páginas: 192 ♦ Skoob: Eu Me Chamo Antônio

Obrigado pela atenção, até mais pessoal!
xx

25 de janeiro de 2014

Perdão, Leonard Peacock


Sem sombra de dúvidas, “Perdão, Leonard Peacock” foi um dos livros mais fabulosos que li em 2013 por diversas situações diferentes, e uma delas é pela linguagem simples de Matthew Quick (o autor) passar as informações das personagens para o leitor. O livro foi lançado em setembro de 2013 pela editora Intrínseca, possuí 224 páginas e está com uma nota de 4.3 entre os leitores que acompanham o Skoob.

O livro conta a história de Leonard Peacock e como ele planeja matar seu ex-melhor amigo e logo em seguida cometer suicídio com uma pistola usada pelo seu avô – Reich. Ele se opõe diante de algumas missões antes de pôr em prática seus planos, uma delas é entregar presentes para quatro pessoas importantes em sua vida.


Um conselho para você que como eu, não gosta de spoilers: NÃO LEIAM OS LIVROS DE QUICK! É incrível como em todos os livros que eu já li do mesmo autor, ele sempre acaba soltando spoilers de livros ou de filmes, mas também é incrível como eu não consigo deixar de ler os livros dele. Então, se você nunca assistiu os filmes do Humphrey Bogart, desista de ler o livro... Por outro lado, se não gostar de filmes no estilo, pode ler!

Editora: Intrínseca ♦ Nota:♦ Páginas: 224 ♦ Skoob: Perdão, Leonard Peacock

Obrigado pela atenção, até mais pessoal!
xx

22 de novembro de 2013

Sobre um filme maravilhoso: Submarine


Submarine é um filme de Richard Ayode que foi lançado no ano de 2010, que inclusive não chegou a ser lançado no Brasil por um motivo que eu desconheço, mas assim que eu ficar sabendo atualizo por aqui. Conta mais uma história adolescente com os típicos problemas de um, mas com um diferencial marcante: a vida e a morte, saindo assim do clichê bobo e romântico que temos para nossas vidas.

O filme conta com um clima bem alternativo, e isso convém à fotografia diferente que só vemos em outros filmes do mesmo estilo (vocês podem reparar em "As Vantagens de Ser Invisível" e em "Ruby Sparks: A Namorada Perfeita"), onde a melancolia prevalece e deixa o filme bastante dramático, tipo aqueles que te deixam em depressão por uns instantes. Dividido em partes, conta a história de Oliver e como quando ele resolveu mostrar a todos seu interesse por Jordana, uma moça romântica e desumana.


Sou suspeito para falar da trilha sonora do filme. O motivo? Alex Turner, o vocalista da banda inglesa Arctic Monkeys, que canta todas as músicas que se passam no decorrer do filme. É realmente de se suspeitar que ele tenha sido inspirado em alguém e eu arriscaria no próprio diretor.

Oliver Tate e Jordana Bevan se tornaram meus personagens preferidos sem fazer esforço. Todo mundo tem um pouco de cada um dentro de si, e por mais que tente negar aparentemente, no fundo sabe que sim. Talvez esse seja o motivo principal para se assistir ao filme, ou talvez seja também um motivo para aprender um pouco mais com Jordana e com Oliver.

Oliver Tate: This is the moment where you leave him and come with me.
Jordana Bevan: Is it?
Oliver Tate: Yeah, are you coming?
Jordana Bevan: No.




Se você ficou afim de assistir o filme, procure-o para comprar, super vale a pena. Eu não o encontrei disponível para compra em nenhum site brasileiro, mas com certeza você deve encontrar nos gringos. Se gosta de ter filmes em versão física (como eu) procure-o e não irá se arrepender, de verdade! Estou esperando a faculdade parar de me proporcionar tantos gastos extras e então começarei a me re-organizar com minha coleção de filmes, de livros e cd's.

7 de novembro de 2013

Resenhas Relâmpago


Bling Ring: A Gangue de Hollywood

Jovens obcecados pela fama com o intuito de ser as celebridades recém-chegadas a Hollywood é o enredo principal do livro que mais parece um documentário cujo o nome é “Bling Ring”. Baseado em fatos reais, o livro foi bastante aclamado na medida do possível, por ter um modelo diferente que deu origem ao filme que por sua vez, não parece bem um documentário. Nancy, a autora, narra os acontecimentos ditos por alguns jovens em estilo de uma entrevista e logo depois ela passa a falar com os demais envolvidos (celebridades se incluem).

Assim como o filme, gostei bastante do livro! Na realidade existem bastantes pontos negativos, mas os pontos positivos (poucos) acabam tomando toda a atenção. Imagens são pontos que ajudam bastante na compreensão de alguns detalhes do livro (e até identificação dos verdadeiros membros da gangue).

As Aventuras de Pi

O que você faria se um navio naufragasse e sua família inteira fosse a óbito com o resto da tripulação e só restasse em um bote: uma hiena, uma zebra, um chimpanzé, um tigre de bengala e você? Isso mesmo, essa é a história de superação que o livro passa.

É uma leitura gostosa que você deseja que não acabe nunca! O livro é bastante interessante e chega a ser triste e animado ao mesmo tempo. Diferente do filme, que além de não ser tão completo, chega a ser cansativo (sem deixar a perfeição de lado).

17 de abril de 2013

O Trono de Fogo, de Rick Riordan (As Crônicas dos Kane, parte 2)


Hoje vou apresentar o segundo livro da série do Rick Riordan: “As Crônicas dos Kane” que é na realidade um livro YA que trata como assunto principal a mitologia egípcia. Eu havia prometido que iria fazer três posts sobre a série, e é isso que vou fazer. Fiz um post já tem um tempinho sobre o primeiro livro da série (confira aqui) e estava esperando paciência para escrever uma resenha deste livro para poder então partir para iniciar a leitura do terceiro e último livro da saga (A Sombra da Serpente).

Em “O trono de fogo” os jovens Sadie e Carter Kane correm contra o tempo para conseguir salvar o mundo antes que o mesmo seja detonado em um possível ataque em massa de alguns deuses do Duat, ataque este que é causado pela pura ganância dos deuses. Então você reflete consigo mesmo que em “O ladrão de raios” (da série Percy Jackson e os Olimpianos, do mesmo autor) a trama central englobava o “mesmo” enredo, não?

O livro tem a mesma estética do primeiro, o que é realmente legal já que se trata de uma saga. Mas tem um grande extra que é o glossário dos termos que é dividido em três partes diferentes: Glossário, Outros termos egípcios, e, Deuses e deusas egípcios mencionados em “O trono de fogo”.

Sabe que eu não gostei tanto assim do livro dois? Digo, o começo é realmente empolgante (inclusive, o livro tem umas duas páginas de citação da Adele, e eu nem curto tanto a cantora) mas o final do livro foi algo “morno”, em algum momento dava para ter a impressão do que ocorreria. Mas ainda tenho um pouco de esperança quando se trata da saga, afinal, o peso do segundo livro foi cabido ao terceiro, bastante inteligente o modo que o Rick usou... E de certa forma, a mesma ligação tem “O trono de fogo” com “A pirâmide vermelha”.

11 de abril de 2013

A Pirâmide Vermelha, de Rick Riordan


E aí pessoal, tudo bom? Hoje trago para vocês a primeira parte dos três livros já lançados pela Editora Intrínseca: A Pirâmide Vermelha, da série “As Crônicas dos Kane”, por Rick Riordan (Percy Jackson e os Olimpianos, 39 Clues). O livro teve seu lançamento no dia 4 de maio de 2010 e depois do sucesso, o livro precisou de continuação, dando assim origem ao segundo livro. Eu realizei a compra do livro ainda quando ele havia acabado de ser lançado no Brasil (pelo meio de 2011), mas emprestei o livro e ainda não o peguei. Isso significa que este livro que vocês estão vendo nas fotos foi que eu peguei emprestado com a Alessandra para poder fazer um post legal.

A estética das páginas dá impressão de que foi modificada para se encaixar certamente com o tema do livro e todo o assunto que corre dentro dele. Se as folhas tivessem um cheiro de coisa antiga, certamente dava pra se dizer que o livro era uma espécie de antiguidade, haha. Gosto de livros com capítulos curtos, mas com muitos capítulos... E o livro conta com 40 capítulos, então pode ter certeza que eu amei. Além disso, o decorrer tem ilustrações dos feitiços praticados pelos garotos, bastante legal por sinal.


A trama começa quando um relato em áudio chega às mãos do autor e ao ficar impressionado com o acontecido, ele resolve publicar um livro, então realmente começa a aventura. Carter e Sadie são dois irmãos que foram criados distantes, um com o pai e outro com os avôs, totalmente diferentes, eles são surpreendidos com algumas novidades nada agradáveis – dependendo do ponto de vista –, eles são magos.


“A Pirâmide Vermelha” é um livro bastante curioso e novo. Ainda não tinha visto qualquer outro autor se arriscar em mitologia egípcia, até achava um pouco delicado demais por ser (em meu ponto de vista) uma das mitologias mais complicadas de se entender e explicar. O Riordan sabe como fazer algum tema entediante ser legal, eu admiro isso n’ele, ele conseguiu fazer algo assim com 39 Clues e conseguiu fazer algo legal também com The Kane Chronicles.

Vale a pena comprar o livro e ler sempre que quiser. Na época que lançou, ele estava com um preço bastante salgado (o comprei por R$ 40,00) mas hoje ele pode ser encontrado por até R$ 20,00, isso quando você não acha a trilogia em promoção na Submarino ou em outro site.



É isso, pessoal. Até a próxima e espero que tenham gostado.
Deixa um comentário aqui se você já leu ou quer ler, sei lá.

20 de março de 2013

Resenha: Um Estudo em Vermelho (Sir A. C. Doyle)



Não é mais segredo que eu estava preparando para vocês uma resenha de um dos livros da coleção cujo nome vocês já conhecem: Sherlock Holmes, de Sir Arthur Conan Doyle. E desta vez optei por “Um estudo em vermelho”, lançado por diversas editoras (li a versão da Melhoramento). Por falar nisso, o livro concorre no G2 do sorteio "Leia mais um livro" aqui no Colors Beat.

“Um estudo em vermelho”, como todos os outros livros do Sherlock Holmes trata-se de investigação criminal, onde ele e seu melhor amigo, que por sinal também é seu companheiro de residência, Dr. Watson, estão sempre em busca de desvendar os mais curiosos mistérios até então insolúveis. Sendo tudo isso narrado pelo jovem médico e parceiro.

Desta vez o mistério fica por conta de um assassinato nos Jardins Lauriston, mais precisamente: em uma mansão abandonada. Holmes então é solicitado para ajudar dois detetives amigos que se dizem super atenciosos, mas que na verdade são dois paspalhos quando comparados a Sherlock. Gregson e Lestrade participam bastante do enredo principal do livro que em um devido momento mostra uma carta direcionada a John Ferrier e no capítulo final o doutor expõe algumas de suas anotações.

Todos sabem que os livros da saga são complexos e mesmo que tenham poucas páginas, merece ser lido com bastante cuidado para que nenhum detalhe passe por despercebido. Pequenas letras e ilustrações por folha tornam minha leitura cansativa e talvez por isso que eu não me dou bem com este tipo de livro.

Aconselho vocês que se interessaram, a comprar o livro nas novas edições. O meu eu ganhei de uma amiga da família que super me incentiva todas as vezes que falo com ela sobre iniciar uma nova leitura. A sequencia de livros de Sir Arthur C. Doyle deixa qualquer amante da leitura investigativa bastante curioso (até quem não curte tal leitura, como eu), tanto que hoje existe o museu do Sherlock localizado no mesmo endereço fictício do personagem (221B, Baker Street) em sua homenagem.







(Para os que não sabem o significado da palavra "RACHE", sugiro que leiam o livro, haha.)

Então é isso, pessoal. Se vocês gostaram é só deixar um comentário, qualquer crítica (seja ela positiva ou negativa é bem vinda). Até mais!

17 de março de 2013

Morte Súbita (J. K. Rowling)


Já fazia bastante tempo que eu estava querendo comprar este livro, mas tinha algo que sempre me impedia de receber os livros em minhas mãos tardando o acontecimento até que então eu resolvi que faria de outro modo. Enfim consegui comprar e terminei faz alguns dias. Estava sem me aguentar e queria comentar logo com vocês sobre o livro, e chegou a hora.

“Morte Súbita” – The Casual Vacancy, o título original – é o novo livro da autora J. K. Rowling. Ele foi lançado em dezembro de 2012 pela editora Nova Fronteira, causando bastante polemicas por dois principais motivos: um, por ser bastante diferente de todos os outros livros já escritos por ela, outro motivo foi por decretar o fim da saga de bastante sucesso “Harry Potter” – isso porquê ninguém acreditava que ela estava escrevendo algo que não tinha nada a ver com o “menino bruxo” – (que dor no coração me dá só de lembrar isso). Ainda assim, o livro trás diversas referências a diferentes ícones, como por exemplo: Rihanna.

O livro se divide em partes e cada uma delas acompanha uma família, que se torna crucial para todo o enredo dele. A estética torna o livro bastante agradável de se ler, inclusive suas páginas são impressas em um papel especial e meio amarelado, ou seja: reflete menos luz, o que facilita a leitura. A diagramação da capa para mim deixou a desejar, poderia ter ficado melhor (a pesar de ter sentido).

The Casual Vacancy conta a história da pacata cidade de Pagford, onde uma morte inesperada acaba despertando a ganância de diversas pessoas. Justamente por ser cheio de personagens, você acaba se identificando bastante com algum deles, eu me identifiquei com Andrew... Não que eu tenha um psicológico igual ao dele, mas em bastantes aspectos somos bem parecidos.

Não quero me aprofundar para evitar minha empolgação que certamente resultaria em um holocausto. Na verdade não chegaria a ser um holocausto, mas eu soltaria 500 milhões de spoilers. Vou finalizar por aqui falando que o livro realmente vale a pena e que apesar de começar chato e confuso, na medida que o tempo passa ele se torna misterioso e gostoso de se ler. Estou esperando animado a próxima história que a escritora tem a nos oferecer e automaticamente me deixar mais apaixonado e grato por ela.





Então é isso, pessoal! Se quiserem saber algo a mais sobre o livro é só deixar um comentário, inclusive, se desejarem dizer se estão com vontade de ler o livro é só deixar um comentário logo aqui em baixo. Aí vão umas dicas de sites seguros para realizar a compra.

Extra - R$ 26,61
Submarino - R$ 29,90
Saraiva - R$ 36,80