Já fazia bastante
tempo que eu estava querendo comprar este livro, mas tinha algo que sempre me
impedia de receber os livros em minhas mãos tardando o acontecimento até que
então eu resolvi que faria de outro modo. Enfim consegui comprar e terminei faz
alguns dias. Estava sem me aguentar e queria comentar logo com vocês sobre o
livro, e chegou a hora.
“Morte Súbita” –
The Casual Vacancy, o título original – é o novo livro da autora J. K. Rowling.
Ele foi lançado em dezembro de 2012 pela editora Nova Fronteira, causando
bastante polemicas por dois principais motivos: um, por ser bastante diferente
de todos os outros livros já escritos por ela, outro motivo foi por decretar o
fim da saga de bastante sucesso “Harry Potter” – isso porquê ninguém acreditava
que ela estava escrevendo algo que não tinha nada a ver com o “menino bruxo” –
(que dor no coração me dá só de lembrar isso). Ainda assim, o livro trás
diversas referências a diferentes ícones, como por exemplo: Rihanna.
O livro se divide
em partes e cada uma delas acompanha uma família, que se torna crucial para
todo o enredo dele. A estética torna o livro bastante agradável de se ler,
inclusive suas páginas são impressas em um papel especial e meio amarelado, ou
seja: reflete menos luz, o que facilita a leitura. A diagramação da capa para
mim deixou a desejar, poderia ter ficado melhor (a pesar de ter sentido).
The Casual
Vacancy conta a história da pacata cidade de Pagford, onde uma morte inesperada
acaba despertando a ganância de diversas pessoas. Justamente por ser cheio de
personagens, você acaba se identificando bastante com algum deles, eu me
identifiquei com Andrew... Não que eu tenha um psicológico igual ao dele, mas
em bastantes aspectos somos bem parecidos.
Não quero me
aprofundar para evitar minha empolgação que certamente resultaria em um
holocausto. Na verdade não chegaria a ser um holocausto, mas eu soltaria 500
milhões de spoilers. Vou finalizar por aqui falando que o livro realmente vale
a pena e que apesar de começar chato e confuso, na medida que o tempo passa ele
se torna misterioso e gostoso de se ler. Estou esperando animado a próxima
história que a escritora tem a nos oferecer e automaticamente me deixar mais
apaixonado e grato por ela.
Então é isso, pessoal! Se quiserem saber algo a mais sobre o livro é só deixar um comentário, inclusive, se desejarem dizer se estão com vontade de ler o livro é só deixar um comentário logo aqui em baixo. Aí vão umas dicas de sites seguros para realizar a compra.
Oi galera! Estou de volta, e dessa vez para mostrar fotos de um look que usei para ir não lembro onde. Pois é, ando um pouco fraca da memória, então fica complicado de lembrar mesmo. O que é certo dizer é que usei ele em um dia frio, o que não muda nada já que todos os dias aqui são frios, hahaha. Enfim, se vocês já visitaram meu blog devem ter notado que amo fotografar meus looks e na maioria das vezes não são aquela mega produção, mas me convém sempre fotografa-los. Muitas das vezes eu me inspiro em algum outro look, mas outras vezes eu mesma penso em algo, para que esse sirva de inspiração.
Gostaram? Espero que sim! E se quiserem mais looks é só pedir, e qualquer outro tipo de post relacionado a moda, pois é o meu assunto preferido. Beijosss, até o próximo post.
Chegando à reta final da quinzena, vamos agora finalizar a
parte sobre as bandas que irão se apresentar em um dos três dias de festival.
Lembrando que o Lollapalooza
acontece nos dias 29, 30 e 31 de Março,
final do mês agora, no Jockey Club em São
Paulo.
Restam apenas 08
(oito) bandas para encerrar essa parte da quinzena, por ser a ultima será a
mais completa de todas.
THE KILLERS
The Killers é uma banda norte americana de indie rock
formada no ano de 2002 em Las Vegas. É composta por Brandon Flowers (vocais e
sintetizador), Dave Keuning (guitarra e vocal de apoio), Ronnie Vannucci
(bateria) e Mark Stoermer (baixo e vocal de apoio). Seu primeiro álbum, Hot
Fuss, foi lançado em 15 de junho de 2004, obtendo ótimas críticas e grande
reconhecimento junto ao público, em grande parte devido aos sucessos
"Somebody Told Me" e "Mr. Brightside" e à sonoridade dançante
dos anos 80, oriunda dos sons sintéticos das canções. O segundo álbum do grupo,
Sam's Town, foi lançado em 3 de outubro de 2006, e marcou uma considerável
mudança no estilo da banda, tanto em relação à música, que apresentou
influências mais roqueiras, como Bruce Springsteen, quanto ao estilo de se
vestir, que tornou-se mais "agressivo", mais compatível com a
sonoridade extremamente americana que caracteriza Sam's Town. Em 2009, eles
lançaram o álbum Day & Age, que foi sucesso de crítica e pública. Em 2012,
após um periodo parados, o The Killers anúnciou seu quarto álbum de estúdio,
intitulado Battle Born. Em meados de 2012, a banda já havia vendido mais de 6
milhões de cópias apenas nos Estados Unidos, mais 5 milhões no Reino Unido,
totalizando mais de 15 milhões de cópias pelo mundo.
TOCA: 29 de Março às 21:30 no palco Cidade Jardim.
DEADMAU5
As revoluções mais impactantes não são planejadas,
desenhadas ou premeditadas. Eles simplesmente acontecem. Há também uma figura
enigmática na vanguarda dessas mudanças mencionadas. O canadense Joel
Zimmerman, mais conhecido como deadmau5 (pronuncia-se “dead mouse”) não surgiu
com a intenção de se tornar um artista inovador da música eletrônica. Ele
apenas fez sua música e mudou o jogo e a cultura pop como o a conhecíamos. Até
este ponto, a sua carreira foi marcada por uma série de inovações e recordes quebrados.
Na edição 2012 do Grammy Awards o produtor fez uma performance monumental e
abriu espaço pela primeira vez para a música eletrônica dentro da premiação.
Ele também é o primeiro artista eletrônico na história a estampar a capa da
Rolling Stone. Seus shows esgotados no Rogers Centre de Toronto no Earls Court
de Londres o fizeram primeiro artista canadense headliner dos dois locais. Sua
tour histórica de 2011, Meowingtons Hax, bateu o recorde de mais noites
consecutivas tocando no icônico Roseland Ballroom, em New York, antes
sustentado por Rage Against The Machine, com seis apresentações na sequencia.
Além disso, o passeio se estendeu por quatro noites de back-to-back no
Hollywood’s Palladium. Ele foi também premiado como melhor artista de House
Music no MTV Video Music Awards daquele ano. Seu gênero escolhido também não
pode ser conhecido por teatralidade, mas ele revolucionou a estética da música
eletrônica com a sua brilhante e ousada "mau5head" composta de LEDs.
Fechando palcos dos lendários festivais Lollapalooza, Outside Lands, Sónar,
Virgin Mobile FreeFest, Ultra Music Festival e Electric Daisy Carnival, o
produtor é chamado hoje de “lenda viva” da música eletrônica. Além disso,
deadmau5 é dono de três Juno Awards e impressionantes quatro indicações ao
Grammy Awards, bem como de inúmeros outros prêmios.
TOCA: 29 de Março às 20:00 no palco Butantã.
THE FLAMING LIPS
The Flaming Lips é uma banda americana de rock, formada em
Norman, Oklahoma, em 1983. O grupo lançou vários álbuns e EPs pelo selo indie
Restless, entre as décadas de 1980 e 1990. Depois de assinar com a Warner
Brothers, a banda estourou com a música “She Don’t Use Jelly”. Embora tenha
sido o seu único hit nos USA, a banda manteve o respeito da crítica e a
visibilidade, lançando álbuns consagrados como The Soft Bulletin em 1999 e Yoshimi
Battles the Pink Robots em 2002. Em 2007, a banda foi premiada com 3 troféus no
Grammy Awards, incluindo dois por Melhor Performance de Rock Instrumental. Em
2011, a banda voltou a lançar novas músicas durante os 12 meses do ano, sendo
algumas delas colaborações com nomes como Neon Indian, Prefuse 73 e Lightning
Bolt. Já em 2012, The Flaming Lips lançou um novo trabalho em parceria com
Heady Fwends e colaborações de Bon Iver, Edward Sharpe & The Magnetic
Zeros, Tame Impala, Ke$ha, Nick Cave, Yoko Ono Plastic Ono Band e muito mais. O
álbum mais recente da banda, The Terror, será lançado mundialmente em 2013.
TOCA: 29 de Março às 18:30 no palco Cidade Jardim.
KNIFE PARTY
Knife Party é o novo experimento musical dos músicos Rob
Swire e Gareth McGrillen, surgido durante a turnê do terceiro álbum da banda
Pendulum, Immersion. O desejo veio a partir de musicalidades que não se
encaixavam com o perfil da primeira banda, e o nome do projeto surgiu a partir
de uma musica dos Deftones. Influenciados por electro-house, dubstep e
drumstep, entre outros, eles se entitulam precursores do movimento “seizure
music”. Os produtores já fizeram, usando o nome Knife Party, uma série de
remixes para grandes nomes da música eletrônica mundial como Swedish House
Mafia, Porter Robinson e Nero.
TOCA: 29 de Março às 21:30 no palco Perry.
CAKE
Próximos de seu vigésimo aniversário, a volta do Cake às
suas raízes tem se mostrado cada dia mais fortes. Formada no início dos anos
noventa como uma resposta um tanto antagônica ao grunge, os processos criativos
do Cake não pertencem a nenhuma escola musical propriamente dita: eles são auto-suficientes,
inventivos e sem pares óbvios. Agora, além de escrever, produzir, gravar e
fazer shows, a banda usa seu próprio estúdio, abastecido de energia solar. O
último álbum do Cake, Showroom of Compassion, foi lançado por sua própria
gravadora e estreou na Billboard Top 200 Album Chart EUA em primeiro lugar no
ano de 2011 - tornando o álbum uma extensão pura da estética “DIY”.
TOCA: 29 de Março às 17:15 no palco Butantã.
PASSION PIT
Passion Pit é uma banda de electropop americana formada em
2007. A banda é composta por Michael Angelakos (vocais, teclados), Ian
Hultquist (teclados, guitarra), Xander Singh (sintetizador, samples), Jeff
Apruzzese (baixo synth bass), e Nate Donmoyer (bateria). Todos os membros da
banda, com exceção de Angelakos, cursaram a Berklee College of Music, em
Boston. A banda encontrou seu nome no Variety Slanguage Dictionary, um
glossário de gírias publicado pela revista Variety. A revista usou o termo para
se referir aos drive-ins, por causa de sua privacidade e fascínio romântico
para adolescentes. A banda compartilha seu nome com um filme pornográfico feito
na década de 1980, estrelado por Traci Lords. Os membros da banda disseram ter
sido perguntados várias vezes se que o filme é o que inspirou seu nome, mas
eles nem sequer tinham conhecimento de sua existência até o ano após a sua
formação. As primeiras músicas do Passion Pit, que mais tarde deram origem ao
EP Chunk of Change, foram escritas por Angelakos como um presente de Dia dos
Namorados para sua então parceira. Eles já tem, além do EP, 2 álbuns lançados:
Manners, de 2009, e Gossamer, de 2012.
TOCA: 29 de Março às 20:00 no palco Alternativo.
CRYSTAL CASTLES
Crystal Castles é uma banda de eletrônico experimental
nascida em Toronto, Ontario, Canadá, e con-siste da união do produtor Ethan
Kath e da cantora e compositora Alice Glass. O duo é conhecido por suas
performances ao vivo consideradas caóticas e suas produções caseiras lo-fi.
Eles lançaram inú-meros EPs entre os anos de 2006 e 2007, e dois álbuns em
altamente aclamados pela crítica em 2008 e 2010. O álbum homônimo de estreia da
banda alcançou a posição #39 na lista dos 100 melhores álbuns da década lançado
pela NME.
TOCA: 29 de Março às 17:15 no palco Alternativo.
PORTER ROBINSON
Este talento de 20 anos de idade tem sido apontado por seus
pares (leia Tiësto, Skrillex e deadmau5) como um dos salvadores da década na
música eletrônica. 2011 viu Porter conseguir o que alguns fazem em toda uma
carreira. Ele foi um dos artistas de apoio nas tournes de Tiësto e Skrillex,
bem como fez aparições nos festivais Electric Daisy Carnival, Ultra Music
Festival e Electric Zoo, que o levou a entrar no Top 100 da revista DJ Mag. No
entanto, 2012 viu Porter crescer ainda mais com apresentações como headliners
nesses mesmos festivais mais Coachella, Tomorrowland, Creamfields e
Lollapalooza. Suas conquistas pintam a imagem de um futuro brilhante.
TOCA: 29 de Março às 17:00 no palco Perry.
E por uma grande coincidência, todos os artistas que falei
aqui agora, tocará no mesmo dia de festival, 29.
Ontem
eu estava passando por diversos vlogs literários e depois de assistir bastantes
diários e de conhecer um pouco mais de livros, acabei de apaixonando. Eu
confesso que sempre gostei de ler, mas certas vezes me sentia desmotivado por
meu pai quase nunca querer bancar meus livros e então eu tomava emprestado,
esse tempo acabou (3x aleluia). Meu pai passou a me dar livros sempre que eu
pedia, eram poucas as vezes que eu chegava a pedir, mas sempre que íamos a
livraria eu acabava voltando com dois ou três livros novos. Voltando ao ponto,
encontrei o vlog do Bruno Miranda, o
“Minha Estante”. Ele tem 16 anos e
tem um blog com o mesmo nome do vlog (na verdade eu não sei qual veio
primeiro).
Vasculhei o blog dele e encontrei um artigo que ensina a
calcular a velocidade de sua leitura. Vou te explicar como funciona logo abaixo
(vale lembrar que esse tutorial eu peguei do blog dele, certamente teve a
autoria dele já que não tem referência para nenhum outro blog):
É
bastante simples. Primeiro tome pl/min
como a medida de “palavras por minuto”. Em seguida você deve contar a média de
palavras que tem em uma folha (para fazer meu cálculo eu contei de uma página
do meio do livro que geralmente são mais recheadas).
-
Conte quantas palavras tem em uma linha;
-
Conte quantas linhas tem em uma folha;
-
Pegue os dois resultados e multiplique-os.
11 palavras por
linha x 42 linhas por página = 462
palavras por folha
Anotado
os números e feito a conta, você deve abrir um cronômetro qualquer e ler
naturalmente a página que você contou as palavras e as linhas, é legal marcar o
tempo exato, mas se para você fazer isso for um desafio você pode deixar um
tempinho quebrado.
-
Anote seu tempo de leitura EM SEGUNDOS;
-
Divida o tempo de leitura (em segundos) por 60 para descobrir em quantos
minutos você leu a página.
Tempo
de leitura = 78 segundos: 60 = 1,3
Palavras
por folha = “462” = 462 : 1,3 = 355 pl/m
Depois
de seguir os passos você finalmente obterá seu número de pl/m. Meus dados foram feitos pelo livro “Um Estudo em Vermelho”,
que era o livro mais próximo a mim no momento. Vale lembrar que o tempo pode
variar também de acordo com a estética da página, que no meu caso as letras são
bem pequenas e as linhas não tem um espaçamento legal.
Palavras
por folha: 462
Folhas: 120
Palavras
por minuto (pl/m): 355
120
folhas x 462 palavras por folha = 55.440 palavras ÷ 355 pl/m
= 156 minutos (2h6min)
A partir dos cálculos vem a conclusão de que se
eu seguisse a risca, eu teria terminado o livro em médiade
2 horas e 6 minutos. Agora vocês além de saber isso, vocês entendem que é
possível alguém terminar um livro de 500 páginas em um dia (o que eu
particularmente acho tenso, afinal, essa criatura precisa fazer algo na vida
que não seja ficar cerca de 9 horas grudada em um livro).
Depois
de fazer este teste com dois livros distintos, percebi que eu tenho facilidade
com livros YA (Young Adults, público alvo entre 15 e 29 anos), por ter obtido 501 pl/m em um livro desta categoria. Segue
a tabela com os níveis de leitura, compare seu número de palavras por minuto
(pl/m) e veja qual seu nível e não esquece de deixar um comentário falando o
que achou.